A love poem to the beautiful women who got away away written by an obscure poet, Antoine Pol, set to music and performed by the great Georges Brassens at a TV show aired May 31,1979 dedicated to the film actor Lino Ventura. Lino requested this song from Brassens, and he sings it in duet with Maxime LeForestier. Sadly, Antoine Pol died a week before meeting Brassens, which caused him great regret. Many thanks to philipchek of YouTube and of Paris for turning me on to this song, providing a line by line translation, background information and video selection . Without his help, this song might never have reached the anglophone world
Os versos de Antoine Pol na música delicada e bela de Brassens.
Je veux dédier ce poème / Eu dedico este poema
A toutes les femmes qu'on aime / A todas as mulheres que amei
Pendant quelques instants secrets / Ainda que em momentos secretos
A celles qu'on connait à peine / Aquelas mulheres que mal conheci
Qu'un destin différent entraîne / que num destino incerto se foram
Et qu'on ne retrouve jamais / e nunca mais pude ver
A celle qu'on voit apparaître /Àquela que surgiu de repente
Une seconde à sa fenêtre /Por um momento na janela
Et qui, preste, s'évanouit /E, rapidamente, sumiu
Mais dont la svelte silhouette /Mas com sua silueta delgada,
Est si gracieuse et fluette /Graciosa e suave
Qu'on en demeure épanoui /Me fez num momento renascer
A la fine et souple valseuse / Àquela mulher que dançava deslizante
Qui vous sembla triste et nerveuse /Ao mesmo tempo triste e nervosa
Par une nuit de carnaval /Numa noite de carnaval
Qui voulu rester inconnue /Nem o nome ela disse
Et qui n'est jamais revenue /E nunca mais nos vimos
Tournoyer dans autre balle /Sumiu como se tomada num turbilhão
A la compagne de voyage / Àquela mulher que numa viagem
Dont les yeux, charmant paysage / Cujos olhos traziam plácida paisagem
Font paraître court le chemin / Fez parecer curto o caminho longo
Qu'on est seul, peut-être, à comprendre / Algo que só nós entendemos
Dont les yeux, charmant paysage / Cujos olhos traziam plácida paisagem
Font paraître court le chemin / Fez parecer curto o caminho longo
Qu'on est seul, peut-être, à comprendre / Algo que só nós entendemos
Et qu'on laisse pourtant descendre / Mas que deixamos escapar
Sans avoir effleuré la main / Sua mão nem pude tocar
A celles qui sont déjà prises /Àquelas mulheres já consumidas
Et qui, vivant des heures grises / Vivendo suas horas tristes
Près d'un être trop different / Jeito de ser muito diferente (do que desejavam)
Vous ont, inutile folie, / E vocês, inúteis alegrias,
Laissé voir la mélancolie / Verão a melancolia
Près d'un être trop different / Jeito de ser muito diferente (do que desejavam)
Vous ont, inutile folie, / E vocês, inúteis alegrias,
Laissé voir la mélancolie / Verão a melancolia
D'un avenir désespérant / de um futuro sem esperança
Chères images aperçues / E aquelas imagens guardadas (percebidas)
Espérances d'un jour deuces / Esperanças perdidas de um dia perdido
Vous serez dans l'oubli demain / Tudo será esquecido amanhã
Pour peu que le bonheur survienne / Por pouco que sobrevenha felicidade
Vous serez dans l'oubli demain / Tudo será esquecido amanhã
Pour peu que le bonheur survienne / Por pouco que sobrevenha felicidade
Il est rare qu'on se souvienne / É raro que lembremos
Des épisodes du chemin / Daqueles momentos vividos no caminho
Des épisodes du chemin / Daqueles momentos vividos no caminho
Mais si l'on a manqué sa vie / Mas foi uma vida perdida
On songe avec un peu d'envie / Um sonho com um pouco de inveja
A tous ces bonheurs entrevus / De todos aqueles prazeres antevistos
Aux baisers qu'on n'osa pas prendre / Os beijos que não roubei
Aux cœurs qui doivent vous attendre / Aqueles corações esperançosos
Aux yeux qu'on n'a jamais revus / Aqueles olhos que nunca mais vi
On songe avec un peu d'envie / Um sonho com um pouco de inveja
A tous ces bonheurs entrevus / De todos aqueles prazeres antevistos
Aux baisers qu'on n'osa pas prendre / Os beijos que não roubei
Aux cœurs qui doivent vous attendre / Aqueles corações esperançosos
Aux yeux qu'on n'a jamais revus / Aqueles olhos que nunca mais vi
Alors, aux soirs de lassitude / Então, na noite aflitiva,
Tout en peuplant sa solitude / Tentando ocupar a solidão
Des fantômes du souvenir / Com os fantasmas da recordação
On pleure les lêvres absentes / Choro aqueles lábios ausentes
De toutes ces belles passantes / De todas as belas passantes
Tout en peuplant sa solitude / Tentando ocupar a solidão
Des fantômes du souvenir / Com os fantasmas da recordação
On pleure les lêvres absentes / Choro aqueles lábios ausentes
De toutes ces belles passantes / De todas as belas passantes
(belas mulheres que passavam)
Que l'on n'a pas su retenir / Mas que eu não sabia como conservar
Letra retirada do blog http://lucasechimenco.blogspot.com/
Que l'on n'a pas su retenir / Mas que eu não sabia como conservar
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